sexta-feira, julho 29, 2011

Festival Internacional de Teatro de Setúbal - XIIIª Festa do Teatro




Actividades Paralelas
Exposições itinerante: Mostra fotográfica | Instalação/ Vídeo (alusiva aos Festivais 2005/2010)
Fotografias: Pedro Soares e outros
Instalação/ Vídeo: Pedro David
Concepção: Pedro Soares

Organização: Teatro Estúdio Fontenova

Direcção Artística: José Maria Dias
Direcção de Produção: Graziela Dias
Produção executiva, Imprensa e Divulgação: Graziela Dias e Mónica Santos
Criação /Edição de imagem e Fotografia: Mónica Santos
Direcção Técnica: José Maria Dias
Assistência técnica: Eduardo Dias, Hugo Moreira, Júlio Mendão e Samuel Simão
Assistência de Produção: José Lobo e Sara Costa
Frente Casa: Hugo Moreira, Mónica Santos e Sara Costa


Patrocínio:
SAPEC bay

Parcerias:
Câmara Municipal de Setúbal e Escola Secundária Sebastião da Gama

Apoios:
Fundação INATEL; O Bando; TAS; Hotel Isidro, Experimentáculo e Academia Luísa Todi

Apoios à Divulgação:
O Setubalense; Sem+Mais Jornal; Diário da Região; Negócios e Oportunidades; Viva Setúbal; O SUL; Setúbal Life; Setúbal na Rede; Rádio Azul e Setúbal TV

Agradecimentos:
Conselho Executivo da Escola Secundária Sebastião da Gama
João Rosado/Webset
António Marques
Gonçalo Balhau
ARTISET
Luísa Mendão
Brissos Lino
Eduardo Paulino


E a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, têm contribuído para o engrandecimento do Festival “Festa do Teatro”. O nosso obrigado!



O Teatro Estúdio Fontenova é uma estrutura financiada pela Câmara Municipal de Setúbal

19 de Agosto | 21h30 | Sessão de Abertura

Declaração de Abertura da XIII Festa do Teatro pelo seu Director Artístico José Maria Dias

Comédia Musical> Hot Potato SyncopatorsApontamento/Reino Unido

Espectáculo para maiores 12 anos – Duração aproximada: 60 minutos

Salão Nobre da C.M.S.
Praça do Bocage / Setúbal

20 de Agosto | 16h | Hot Potato Syncopators

Comédia Musical> Hot Potato Syncopators Apontamento/Reino Unido



Espectáculo para maiores 12 anos – Duração aproximada: 45 minutos

Casa da Baía /Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)



No palco ou na rua, aparecem como verdadeiros gentleman, de smoking, mas perante os instrumentos que tocam, não podem ser totalmente levados a sério. Essa pseudo-formalidade dá espaço ao requinte musical dos velhos jazz e swing, mas não se esquiva a contínuas peripécias visuais de um intrigante e delicioso humor. Porventura britânico. Mas irresistível.

Equipa artística e técnica
Intérpretes: Guy Bellingham (ukulele, serrote), Malcolm Stewart (ukulele, voz), Toby Gascoigne (kazoo, voz, baixo-caixa)

20 e 21 de Agosto | 22h | Silêncios Rasgados

Silêncios Rasgados> Teatro Estúdio Fontenova



Espectáculo para maiores 16 anos – Duração: 60 minutos


Moradia desabitada (de finais do século XIX)
Rua Garcia Perez nº 36 – Bairro Salgado – Setúbal


Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)




Um projecto feito de raiz a partir de relatos reais de Mulheres que sofreram de violência doméstica e de género. A criação deste centra-se numa encenação disponível às diversas e possíveis leituras de cada espectador, apelando à reflexão. O objectivo será revelar de modo teatral e alternativo o nosso ponto de vista sobre esta atrocidade que no século XXI ainda é tão invisível.
Este espectáculo está criado para ser apresentado em espaços não convencionais de teatro, criando um grau de intimidade com o público que se sentirá cúmplice das próprias acções. Estas acções apresentar-se-ão em quadros, quadros vivos, distribuídos pelo espaço, com um percurso a desenvolver pelo público. Este tem a oportunidade de assistir, a olho nu, ao culminar de acontecimentos presentes nesse lugar.
Aqui, elas são três. “Eles” são muitos mais. Abrem-se, finalmente, portas às “quatro paredes” da sociedade e a confissão acontece. Desvenda-se algo atroz: A violência doméstica.



Equipa artística e técnica
Texto, Criação colectiva | Encenação, Dramaturgia, Concepção do Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias | Interpretação: Graziela Dias, Joana Barradas e Sara Costa | Música Original: Bruno Moraes | Vídeo e Captação de Imagem: Renata Barreto | Design Gráfico: Mónica Santos | Assistência ao Guarda Roupa: Gertrudes Félix | Direcção Técnica: Hugo Moreira | Assistência Técnica: Júlio Mendão | Divulgação e Direcção de Produção: Graziela Dias | Fotografia: Bruno Moreira e Pedro Soares

22 de Agosto | 22h | Conversas de Teatro

Conversas de Teatro – M(in)istérios de Cultura> Jorge Silva Melo, Carlos Curto e Bruno Cabral


Num ambiente informal e descontraído, pretende-se conversar, partilhar experiências e trocar ideias tendo como tema M(in)istérios de Cultura

Rua Garcia Perez nº 36 – Bairro Salgado – Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)

Entrada livre

Participantes:

Jorge Silva Melo
Encenador, dramaturgo, realizador e tradutor com várias obras editadas.
Estudou na London Film School. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973/79). Bolseiro da Fundação Gulbenkian, estagiou em Berlim junto de Peter Stein e em Milão junto de Giorgio Strehler.
Fundou em 1995 a sociedade Artistas Unidos de que é director artístico.

Carlos Curto
Vivendo desde muito jovem ligado ao meio jornalístico, cedo se iniciou em actividades ligadas à cultura de uma forma não especificada nem sistematizada. Em Agosto de 2010 é convidado a integrar o TAS na qualidade de Presidente da Direcção e Director Artístico. Integra desde 1999 a S.P.A. – Sociedade Portuguesa de Autores na qualidade de cooperante. Paralelamente desenvolve uma carreira de músico/compositor/director musical.

Bruno Cabral
Trabalha desde 2004 em filmes e publicidades como assistente de realização e como montador. Quando não assume estas funções, realiza documentários: entre outros, "Metamorfoses", em 2007 e "Sobre 4 Rodas", em 2010. É membro fundador do CPAV – Centro Português para o sector Audiovisual, e activista dos Intermitentes do Espectáculo.

23 de Agosto | 22h | Ibéria - A Louca História de uma Península

Ibéria – A Louca História de uma Península> Peripécia Teatro



Espectáculo para maiores 12 anos – Duração: 75 minutos


Escola Sebastião da Gama (Ginásio Antigo)
Rua da Escola Técnica / Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)


Três actores encontram-se num palco vazio. Cada um leva consigo um pequeno Kit. Este inclui um simples manual de instruções do qual se servirão para realizar uma fugaz, mas hilariante viagem pela História da Península Ibérica.
Vão-lhes aparecer três pastorinhos...
Vão dar por si rodeados por uma cruel batalha: Portugueses, Castelhanos e Muçulmanos.
Encarnarão Camões e Cervantes, que contarão as lendas de Inês de Castro, de Viriato, e de Numância assediada pelos Romanos.
Vão-lhes aparecer três pastorinhos...
Terão que enfrentar-se, cara a cara, com a Padeira de Aljubarrota na Batalha com o mesmo nome.
Viajarão nos barcos de Vasco da Gama e de Cristóvão Colombo.
E o que acontecerá durante a Dinastia Filipina?...
Vão-lhes aparecer três pastorinhos...


Equipa artística e técnica:
Criação e Interpretação: Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e Ángel Fragua | Iluminação: Paulo Neto e Luís Viegas | Operação de luz: Eurico Alves | Figurinos e Adereços: José Rosa | Desenho Gráfico: Zétavares / Pedro Coelho | Fotografia: Carlos Teles | Direcção: José Carlos Garcia

24 de agosto | 22h | Curtas - Metragens

Mostra de Curtas-metragens> Experimentáculo


Espaço Fontenova
Rua Dr. Sousa Gomes, 11 / Setúbal

Entrada livre

Noite de curtas-metragens, cujo objectivo é divulgar novos projectos/filmes. Sem tema definido, o propósito principal desta mostra é promover produções de vídeo pouco difundidas e motivar jovens realizadores para futuros trabalhos. Iniciou-se no Festival de 2005, uma actividade que tem tido uma enorme aderência por parte de um público essencialmente jovem.

Título: Schogetten
Sinopse: “Schpgetten” é o terceiro tomo da “trilogia dos rapazes” de André Marques, aós “João e o Cão”, em 2007, e “O Lago”, em 2008.
Elenco: Pablo Malter, Chandra Malatitch, Ana Lopes, Ricardo Santanna
Realizador: André Marques
Produção: André Marques
Argumentista: André Marques, Pablo Malter, Chandra Malatitch
3m35s | 2011

Título: Um Ser Literário
Sinopse: Já não sou um ser literário, escreveu João Martins aos vinte e cinco anos. É com esta frase que o meu amigo João intui ter chegado o momento de ser adulto, com todas as perdas que essa nova idade parece implicar. Mas ao passarmos o tempo deste filme juntos eu não consigo ver este anunciado fim. Talvez seja eu afinal que não o consigo aceitar.
Realização, Imagem, Som, Montagem: Levi Martins
Produção – Graça Castanheira, Pop Filmes
11m |2011


Título: Send a Message to Yourself in 2011 and 2020
Sinopse: Em 2011, a Experimentáculo voltou a ser convidada para dar um workshop sobre vídeo na International Student Week of Belgrade, uma iniciativa que junta na capital sérvia, desde 2006, centenas de jovens de toda a Europa para várias oficinas de trabalho. Este foi o resultado do workshop de vídeo ao fim de sete dias, administrado por Sérgio Vaqueiro e Fábio Vicente.
Realização, concepção e montagem – Sérgio Vaqueiro, Fábio Vicente, Johan Pauwls, Kamelija Kauziaric, Athina Dimou, Ivana Nizamovska, Sylwia Solak, Anna Bednarczyk, Simona Jalba, Rui Pereira, Khristina Demenshina, Svetlana Dorofeeva
Produção: Experimentáculo e ISWiB
4m17s|2011







Título: Setúbal, Uma Galinha Que Não Canta
Sinopse: Setúbal, o retrato de uma cidade por quatro personalidades que nela habitam.
Ana Sobrinho (ex modelo e Miss Portugal 1989), Francisco Lobo (Presidente da Câmara Municipal de Setúbal de 1979 a 1985), Hélio Sousa (jogador e capitão do Vitória de Setúbal de 1987 a 2006) e Manel Bola (actor e membro do Teatro de Animação de Setúbal) levam-nos numa viagem à história recente daquela que foi já considerada a terceira maior urbe do país e que hoje, mais do que nunca, procura uma nova identidade. As preocupações, os trunfos e as razões de sermos quem somos (setubalenses) em "Setúbal, uma galinha que não canta"
Realização: António Aleixo e Fábio Vicente
Entrevistados: Ana Sobrinho, Manel Bola, Hélio Sousa, Francisco Lobo
Produção: Low Cost Filmes
15m |2011

Título: A Costura de Clemente
Sinopse: Baseado no conto " A Costura de Clemente" do Livro Histórias Possíveis de David Machado.
Realização: João Bordeira
Argumento Adaptado: Hugo Santos, Nuno Cardoso, Tiago Gil Batista
Montagem: Hugo Santos e Nuno Cardoso
Produção: Tiago Gil Batista e ETIC
Elenco: Pedro Carmo e Catarina Rosa
15m | 2010


Título: PUTOS
Sinopse: Documentário, Putos é um olhar pausado sobre o Bairro da Bela Vista de Setúbal centrado nos jovens e crianças que nele residem.
Realização: Renata Barreto
4m| 2011

25 de Agosto | 22h | Exit Napoleon Pursued by Rabbits

Exit Napoleon Pursued by Rabbits> Nola Rae/ Reino Unido



Espectáculo para maiores 8 anos – Duração: 75m


Escola Sebastião da Gama (Ginásio Antigo)
Rua da Escola Técnica / Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)

Um cozinheiro do exército em retirada arrasta-se penosamente pelo campo lamacento. Sozinho e abandonado, não faz ideia de para onde vai, apenas vai. Uma tenda de campanha surge no seu caminho e cambaleia directamente até ela. Ele deveria ter continuado, mas alguma coisa naquela estranha barraca o prendeu... uma cama, um sobretudo, o símbolo da abelha imperial, um estranho chapéu... Ao vasculhar na tenda, o cozinheiro descobre que já não está perdido e ensaia um novo e perigoso papel... Salpicado com referências oblíquas aos pequenos déspotas, neste espectáculo sem palavras de Nola Rae vemos o clown seguir o caminho bem gasto em direcção ao poder absoluto e ao absoluto desastre.”

Equipa artística e técnica:
Encenação: John Mowat | Interpretação: Nola Rae | Cenografia: Matthew Ridout | Música: Peter West | Figurinos: Alannah Small

SOBRE NOLA RAE
“Uma artista capaz de deixar o público enfeitiçado” (The Guardian ‐ Inglaterra)
“Artisticamente incomparável” (Der Abend ‐ Alemanha)
“Simplesmente notável pelo seu humor, sensibilidade, precisão e inteligência” (La Nouvelle République ‐
França)
“Uma 'clown' genial que faz pensar” (La Reppublica ‐ Itália)

Nola Rae é reconhecida internacionalmente como uma das “performers” mais originais do teatrobritânico, com um currículo de actuações em mais de 60 países.

26 de Agosto | 22h | A Caixa Preta

A CAIXA PRETA> TRIGO LIMPO teatro ACERT




Espectáculo para maiores 12 anos – Duração aproximada: 60 minutos

Escola Sebastião da Gama – (Ginásio Antigo)
Rua da Escola Técnica / Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL, aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo)


O dia a dia de Velha Luzinha é marcado por um tempo incerto.
O relógio está parado.
O som do rádio acompanha-a na feitura de uma sopa.
Sozinha vai cozinhando enquanto aguarda pela neta Vitória.
Durante a espera, os sons da guerra lá fora e as formigas no interior do livro de poesia que anda a ler aumentam o seu nervosismo. Só acalma com a chegada da neta.
Quando a normalidade possível é restabelecida, (Vitória já dorme e Maria da Luz reinicia a sua leitura poética), um assaltante mascarado de Lobo Mau e armado com uma faca de mato invade a casa entrando no quarto da menina. Vem esfomeado. A Velha aproveita essa fraqueza para o tirar do quarto e o levar para a cozinha. Conversam. Até que o assaltante diz ao que vem. Jóias, onde estão as jóias! A jovem acorda e depois de se espantar com o aspecto do visitante acha a situação divertida e começa a desenterrar velhas memórias do diário da sua mãe. Percebemos que o seu pai desapareceu na guerra, e a sua mãe na maternidade.
Ela ficou com a avó, mãe da sua mãe. A tensão aumenta com a aproximação das forças da ordem que se sente no exterior e de uma forma quase policial vamos percebendo o que é na verdade cada uma das personagens. E o Lobo, que não só assaltou a casa mas que assaltou também a vida daquelas mulheres, tira por fim a máscara…

Equipa artística e técnica:
Texto: José Eduardo Agualusa e Mia Couto | Dramaturgia e Encenação: Pompeu José | Interpretação: Ilda Teixeira, Raquel Costa e Sandra Santos | Cenografia: Zé Tavares | Desenho de luz e sonoplastia: Luís Viegas | Técnico de luz e som: Paulo Neto | Figurinos: Colectivo | Adereços João Nascimento| Carpintaria: carmosserra | Fotografia: Carlos Fernandes e Zé Tavares | Registo vídeo: Zito Marques | Produção: Marta Costa

27 de Agosto | 22h | O Regresso de Natasha

O REGRESSO DE NATASHA> Teatro do Eléctrico / Lisboa





Espectáculo para maiores 12 anos – Duração aproximada: 60 minutos

Escola Sebastião da Gama – (Ginásio Novo)
Rua da Escola Técnica / Setúbal

Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL e aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo).


Num país das maravilhas ou dentro dum ovo há uma sociedade de quatro pessoas, aquelas e mais nenhuma.
Não sabem se conhecem, mas percebem-se como conhecidos e às vezes são uma família.
Um é G., o outro é L., uma é velha, a outra é. O outro é de quem o apanhar se houvesse, mas não há.
Cada um, herói da sua própria certeza, confessa sonhos de riqueza a um relógio derretido em cima da mesa.
E quando passa de táxi um monstro escondido, vai tu não vou não vai ela vai vai-vai, tenho medo e peço um desejo.
E assim vamos correndo, num sopro, até ao inevitável regresso de Natasha.


Equipa artística e técnica:
Texto e encenação: Ricardo Neves | Interpretação: Ana Lázaro, Rita Cruz, Rogério Jacques e Vitor Oliveira | Assistência de encenação: Bruno Huca | Música: Sérgio Delgado | Direcção técnica e desenho de luz: Hugo Franco | Apoio ao Movimento: César Ribeiro | Cabelos e caracterização: Pessoa Júnior | Ilustração e Grafismo: Pedro Frois Meneses | Direcção de Produção: Ricardo Neves-Neves

28 de Agosto | 22h | Cabaret DisPuta

Cabaret Disputa> (Estreia) Teatro Estúdio Fontenova/Setúbal



Espectáculo para maiores 16 anos – Duração aproximada: 90 minutos

Fundação INATEL
Praça da República / Setúbal


Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65, Sócios do INATEL e aderentes PIN Cultura e profissionais do espectáculo).


Sinopse:

Cabaret musical

Daqui a muitos anos atrás, num cabaret duma cidade consumida pela guerra, duas dançarinas rivais discutem o seu lugar como cabeças de cartaz. Contudo a chegada de uma jovem rapariga vem alterar a situação. Entre discussões e recordações, as três preparam-se para o show que, apesar de todas as rivalidades, tem de continuar.
“E Então de que vive o Homem? É bem melhor não pensar demais. No fundo somos todos animais”.




Equipa artística e técnica:

Texto, Dramaturgia, Apoio Vocal e Assistência de Encenação: Eduardo Dias | Encenação, Dramaturgia, Desenho de Luz e Espaço Cénico: José Maria Dias | Interpretação: Eduardo Dias, Hugo Moreira, Joana Barradas, José Lobo e Sara Costa | Pianista: Carlos Pinto | Arranjos Musicais: Bruno Moraes | Coreografia: José Lobo | Figurinos: Zé Nova | Design Gráfico: Mónica Santos | Assistência Técnica: Júlio Mendão | Direcção de Produção e Divulgação: Graziela Dias

quarta-feira, maio 04, 2011

Silêncios Rasgados




Encenação de José Maria Dias

De 13 de Maio a 5 de Junho (Quinta a Sábado) | 22h | Domingo |17h

Espectáculo para maiores 16 anos
Duração: 1h

Local: Moradia desabitada (de finais do século XIX) na Rua Garcia Perez Nº 36 – Bairro Salgado – Setúbal


Bilhetes: 7€
Descontos: 5€ (desconto para estudantes, menores de 25, maiores de 65 e aderentes PIN Cultura)
Lotação limitada: 25 pessoas
Informações e reservas: tef@sapo.pt / 967 330 188 / 914 200 318 / 265 233299

Blog: http://teatrofontenova.blogspot.com

Facebook: http://www.facebook.com/teatroestudiofontenova


O Projecto

A violência de género atingindo, fundamentalmente, crianças, adolescentes, mulheres e idosos, mas também os homens, constitui uma violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e uma ofensa à dignidade humana, limitando o reconhecimento e exercício de tais direitos e liberdades. Acontece em todos os sectores da sociedade, ao longo do ciclo vital, sem distinção de classe social, grupo étnico, educacional ou religioso. Apostamos neste conceito dos direitos humanos para a próxima produção do Teatro Estúdio Fontenova “Silêncios Rasgados” pela importância que, em interacção, produz na sociedade em que vivemos, contribuindo para o crescimento e melhoria dos indivíduos na busca de um projecto de humanidade, partilhado através do investimento na criatividade artística como base da diferença e da capacidade para a mudança de atitudes e mentalidades do mundo em que vivemos. A importância do nosso envolvimento na implementação de estratégias de sensibilização e mobilização da sociedade civil será mais um contributo para eliminar estereótipos, mitos, e valores que têm perpetuado a existência de relações desiguais no meio familiar, escolar e social. Este é um projecto feito de raiz a partir de relatos reais de Mulheres que sofreram de violência doméstica e de género. A criação deste parte, fundamentalmente, do trabalho de três actrizes baseado em referências artísticas, como a pintura, o cinema e conceitos basilares da presente temática como o medo, a culpa, a pressão, a ausência, a doença, o aspecto, entre outros. O objectivo será revelar de modo teatral e alternativo o nosso ponto de vista sobre esta atrocidade que no século XXI ainda é tão invisível. Abrir, finalmente, portas às “quatro paredes” da sociedade. Este espectáculo está criado para ser apresentado em espaços não convencionais de teatro, criando um grau de intimidade com o público que se sentirá cúmplice das próprias acções. Estas acções apresentar-se-ão em quadros, quadros vivos, distribuídos pelo espaço, com um percurso a desenvolver pelo espectador. Este tem a oportunidade de assistir, a olho nu, ao culminar de acontecimentos presentes nesse lugar. Esta produção potencia a sua acção na forte intervenção social, de integração e de erradicação da violência Doméstica e de Género. Estreia dia 13 de Maio de 2011 em Setúbal numa moradia desabitada, situada na Rua Garcia Perez Nº 36 – Bairro Salgado – Setúbal. Segue para itinerância para a Régua no Museu do Douro e para Lisboa no Museu Nacional do Traje.







Sinopse

Elas são três. “Eles” são muitos mais. Abrem-se, finalmente, portas às “quatro paredes” da sociedade e a confissão acontece. Desvenda-se algo atroz: A violência doméstica.


Equipa (Sinopses Curriculares)
Encenação

José Maria Dias / Director Artístico / Alcáçovas, 1957

Licenciatura em Estudos Teatrais, pela Universidade de Évora.
Fez várias cursos, dentro dos quais, Direcção Técnica de Espectáculos, orientado por Jean-Guy Lecat (Director Técnico de Peter Brook), cursos de encenação promovidos pelo Inatel (Teatro da Trindade), com alguns professores como o Tomaz Ribas, Águeda Sena, Fernando Augusto, José Peixoto, Alexandre Sousa, Carlos Cabral, Luís de Matos, António Casimiro, Eurico Lisboa, José Carlos Barros, Victor de Sousa, Cláudio Hochman e Mário Feliciano de quem foi assistente da cadeira de encenação. Director Artístico do Teatro Estúdio Fontenova e do Festival de Teatro de Setúbal “Festa do Teatro”. Actualmente lecciona Teatro na Escola Profissional do Montijo, na Escola Profissional de Setúbal e na UNISET (pólo do Montijo). Tem apoiado vários Clubes de Teatro de diversas escolas do Distrito de Setúbal. Encenou textos de vários autores, Armando Nascimento Rosa, Fernando Augusto, Bernardo Santareno, Gil Vicente, Luís de Sttau Monteiro, Maria Alzira Cabral, Norberto de Ávila, Francisco Ventura, Richard Demarcy, Adele Adelach, Aleksandr Galine, August Strindberg, Edward Bond e Arnold Wesker entre outros.

Actrizes

Graziela Dias / Actriz / Setúbal, 1961
Frequentou vários cursos de formação de actores e seminários promovidos pelo Inatel (Teatro da Trindade) e o C.E.M., tendo como professores, Ruy de Matos, Fernando Augusto, Natália de Matos, Carlos Cabral, Luís de Matos, Teresa Norton, Helena Flor e Ângela Pinto, frequentou ainda um workshop com Kevin Moore (Universidade de Oxford).
Actriz do Teatro Estúdio Fontenova; Directora de produção do Festival de Teatro de Setúbal “Festa do Teatro”. Como actriz trabalhou com os encenadores, Ruy de Matos, Kevin Moore, João Brites e José Maria Dias entre outros, desempenhando vários papéis de diversos autores, nomeadamente, Fernando Augusto, Bernardo Santareno, Gil Vicente, Luís de Sttau Monteiro, Norberto de Ávila, Natália Correia, Florbela Espanca, Sofia de Mello Breyner, Daniel Filipe, Joaquim Murale, Fernando Passos, Manuel Couto Viana, Adele Adelach, Federico Garcia Lorca, Richard Demarcy, Adele Adelach, Aleksandr Galine, August Strindberg, Edward Bond e Arnold Wesker.

Joana Barradas/ Actriz/ Setúbal, 1991

Em 2010 frequenta a ESAD no curso de Teatro. Em 2009 frequenta o curso de Formação de actores da In Impetus. Em televisão participou: 2002 como actriz na telenovela “Tudo por Amor”, produção Plural Entertainment. 2006 como actriz na série “O Bando dos 4”, produção da Skylight Entertainment. 2009 como actriz na série “Dias Felizes”, produção Plural Entertainment. 2010 como actriz na série “Morangos com Açucar VII Férias de Verão”, produção Plural Entertainment. Participou no Projecto “Morangos ao Vivo nos Coliseus” encenado por Hugo de Sousa, produção Plural Entertainment. Em 2004 participou no teatro/Musical intitulado “Água é vida” encenado e por produzido pela agência Putos e Companhia, interpretando músicas de Paulo Gonzo. Entre 2008 e 2010 participa em projectos cinematográficos na Escola Superior de Teatro e Cinema.

Sara Costa / Actriz/ Amadora, 1985

Licenciatura em Teatro pela Universidade de Évora. Mestrado em Arte do Actor pela mesma Universidade.
Frequentou o Institut Del Teatre – Diputació Barcelona inserido no programa Erasmus.
Participou nos workshops: Máscaras de Commedia dell' Arte coordenado pelo Organic Theatre (Inglaterra), O Corpo como Fronteira coordenado por Renato Ferracini (Lume Teatro - Brasil), Biomecânica Teatral por Roberto Romei (Espanha), Técnicas de Improvisação Teatral com Cristina Carvalhal, Nicolau Antunes e Miguel Seabra e Stanislavski e o trabalho do actor sobre si mesmo com Luís Varela.
Participou na Curta – Metragem A Carteira Roubada realizada pelos alunos da Universidade Lusófona (2009).
Foi formadora na Oficina de Teatro Educação para a Cidadania e Inclusão organizada pelo Teatro Estúdio Fontenova em Setúbal em parceria com o Teatro Vivo do Pico – Açores (2009).
Interpretou, entre outras, as seguintes peças: Oroboro de Eduardo Dias e com encenação de Eduardo Dias (2009); O Misantropo de Molière com encenação de Ana Tamen, 4 Mulheres de Coragem de Rona Munro com encenação de Figueira Cid, The Blue Room de David Hare coordenado por Fernanda Lapa, 4:48 Psicose de Sarah Kane com encenação de Paulo Alves Pereira (2008); A Casa de Bernarda Alba de Federico Garcia Lorca com encenação de Luís Varela (2005) tendo igualmente trabalhado textos de Sam Shepard, Jean Paul Sartre, Marcel Proust, Vergílio Ferreira, Lope de Rueda e Anton Tchékhov.
Actualmente lecciona aulas de Expressão Dramática no 1º Ciclo.


FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto: Criação colectiva

Encenação, Concepção do Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias
Interpretação: Sara Costa, Graziela Dias, Joana Barradas
Dramaturgia: José Maria Dias
Banda Sonora Original: Bruno Moraes
Vídeo e Captação de imagem: Hugo Moreira
Design Gráfico: Mónica Santos
Assistência ao Guarda-roupa: Gertrudes Félix
Assistência Técnica: Hugo Moreira e Júlio Mendão
Divulgação e Direcção de Produção: Graziela Dias
Frente casa: Mónica Santos e Eduardo Dias


63ª Produção Teatro Estúdio Fontenova


Companhia Subsidiada:
Câmara Municipal de Setúbal

Parceiros:
C. M. S; UMAR ; SEIES ; Instituto de Educação Cristã ; Movimento Pró-associação dos Homens contra a violência ; Instituto da Segurança Social Centro distrital de Setúbal; Gabinete de Inclusão social da C.M. S; Museu Nacional do Traje; Museu do Douro;

Digressão confirmada:
Museu Nacional do Traje, em Lisboa. Museu do Douro, na Régua.

Apoios à divulgação:
O Setubalense; Sado 2000; Setúbal Life; iMais/SemMais Jornal; Jornal de Setúbal; O Sul; Setúbal na Rede; Viva Setúbal; Oportunidades & Negócios; Rádio Azul e Setúbal TV On Line.

Agradecimentos:
Jaime Pinho; José Manuel Palma; Gonçalo Bacalhau; Café Snack-bar – O Pitágoras

domingo, março 20, 2011

Processo Aberto :: Silêncios Rasgados | 15 de Abril de 2011 | 19h30




O processo aberto é um acontecimento (happening) único, num espaço/tempo únicos.
Tem como objectivo dar a conhecer, a quem esteja presente, um episódio relativo ao processo de trabalho da próxima produção do Teatro Estúdio Fontenova “Silêncios Rasgados”.

Data:
Dia 15 de Abril às 19h e 30min.

Local:
ESPAÇO FONTENOVA
Rua Doutor Sousa Gomes, 11 2900-188 SETÚBAL
tel/fax 265 233 299
tlm 96 733 01 88 / 96 686 14 76
mail tef@sapo.pt
Blog www.teatrofontenova.blogspot.com

domingo, janeiro 16, 2011

01/12/2010 :: Corte de Luz

Quarta-feira, 1 de Dezembro de 2010 · 22:00 - 23:30

Bar Tuareg / Rua Vasco Santana Nº 8, Loja Esq. 2675 - 629 Odivelas/ Telefone 309 888 026

Sinopse
Teatro/performance

Uma relação, um corte, uma falha. Um desabafo que é na verdade um grito. Uma frustração. Um último aviso para as consequências de um compromisso... precário

Ficha Artística

Texto: José Lobo | Poema: Victor Hugo
Música Original: Bruno Moraes
Voz: Eduardo Dias
Interpretação: José Lobo
Encenação: José Maria Dias
Design Gráfico: Mónica Santos

2ª parte/ Música ao Vivo
Vozes: Bruno Moraes, Eduardo Dias e José Lobo
Piano: Bruno Moraes

José Lobo (Setúbal, 1986)
Em 2006 concluiu o curso de Artes e Ofícios do Espectáculo (Chapitô), onde teve como professores de interpretação Ávila Costa, Nuno Pino Custódio, Ana Tamen, José Ramalho e Francisco Salgado.
Llicenciatura em Teatro no curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e trabalha como Freelancer, interligando a acrobacia aérea com o teatro e a dança.

José Maria Dias (Alcáçovas, 1957)
Licenciatura em Estudos Teatrais, pela Universidade de Évora.
Fez várias cursos, dentro dos quais, Direcção Técnica de Espectáculos, orientado por Jean-Guy Lecat (Director Técnico de Peter Brook), cursos de encenação promovidos pelo Inatel (Teatro da Trindade). Director Artístico do Teatro Estúdio Fontenova e da “Festa do Teatro”. Actualmente lecciona Teatro na Escola Profissional do Montijo e na UNISET (pólo do Montijo). Tem apoiado vários Clubes de Teatro de diversas escolas do Distrito de Setúbal.

Bruno Moraes (Setúbal, 1985)
Iniciou os seus estudos de piano em 1991. Ingressou em 1995 no Conservatório Regional de Música, tendo concluído o 5º grau de piano e o 4º grau de Formação Musical e de Classe de Conjunto.
Ingressou no Teatro Estúdio Fontenova em 2002, como actor e pianista em vários espectáculos.
Licenciou-se entretanto em Bioquímica pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e Mestrado em Bioquímica Médica pela mesma Universidade.

Eduardo Dias (Setúbal, 1982)
Bacharel do Curso de Formação de actores da Escola Superior de Teatro e Cinema.
Trabalhou, entre outras, com as seguintes companhias: Teatro Nacional de São Carlos; Escola da Noite; Teatro Mundial; Teatro da Trindade; Teatro o bando; Teatro Estúdio Fontenova.

24/11/2010 :: Audição com Daisy ao vivo no Odre Marítimo

Quarta-feira, 24 de Novembro de 2010 · 21:30 - 23:00

Teatro Aberto
Praça de Espanha
Lisboa, Portugal

Espectáculo Integrado no II Congresso Internacional Fernando Pessoa organizado pela Casa Fernando Pessoa - Para mais informações contacte a Casa Fernando Pessoa

A obra de Fernando Pessoa é um património de valor incalculável, sendo um marco indiscutível do seu tempo, chega até aos nossos dias envolto numa mística de actualidade intemporal. Esta obra de Armando Nascimento Rosa homenageia a complexidade do Universo Pessoano onde, p...ara além das palavras, existe a música, com canções que partem de poemas que Pessoa escreveu em português, inglês e francês, interpretadas pelo actor e por um pianista-actor, seu duplo, ambos desdobrando-se em outras tantas figuras imaginadas pela invenção cénica. Reflexão e intuição, emoção e diversão, quatro vias que norteiam o teatro gnóstico de Nascimento Rosa, conjugam-se numa peça cómica e dramática, poética e política, que nos fala da vida que há no teatro e do teatro que há na vida.

Sinopse
Um actor chega a um palco para efectuar uma audição, que vira publicitada no jornal. O estranho é ninguém mais ter comparecido naquele teatro, nem júri para o avaliar, nem colegas candidatos. Mas desistir não é com ele. Apresentará na solidão da cena a ficção dramática que trouxe preparada. E o espectáculo acontece graças à sua persistência.
Ele supôs que o anúncio poderia implicar digressões ao estrangeiro, e por isso traz um número que convoca, como ele diz, a referência cultural portuguesa mais famosa no mundo, depois do fado e do vinho do Porto: o poeta Fernando Pessoa.
Várias máscaras o actor vestirá na cena, em especial a de Daisy Mason, a amiga inglesa de Álvaro de Campos (que aparece em Soneto Já Antigo), aqui transformada em inesperada drag-queen da poesia e do music-hall num barco imaginário, em trânsito no Tejo, consagrado às artes e chamado Odre Marítimo.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA:
Texto e Música Armando Nascimento Rosa | Encenação, Concepção do Espaço Cénico e Desenho de luz José Maria Dias |Arranjos Musicais Bruno Moraes e Tiago Morais | Interpretação Bruno Moraes e Eduardo Dias | Apoio Vocal Sara Belo | Direcção de Produção, Adereços e Figurinos Graziela Dias |Fotografia e Design Gráfico Original Paula Moita | Design Gráfico Mónica Santos | Montagem Júlio Mendão | Frente casa Bruno Moreira e Manuel Ernesto

José Maria Dias | Encenador (Alcáçovas, 1957) Licenciatura em Estudos Teatrais, pela Universidade de Évora. Fez várias cursos, dentro dos quais, Direcção Técnica de Espectáculos, orientado por Jean-Guy Lecat (Director Técnico de Peter Brook), cursos de encenação promovidos pelo Inatel (Teatro da Trindade), com alguns professores como o Tomaz Ribas, Águeda Sena, Fernando Augusto, José Peixoto, Alexandre Sousa, Carlos Cabral, Luís de Matos, António Casimiro, Eurico Lisboa, José Carlos Barros, Victor de Sousa, Cláudio Hochman e Mário Feliciano de quem foi assistente da cadeira de encenação. Director Artístico do Teatro Estúdio Fontenova e do Festival de Teatro de Setúbal “Festa do Teatro”. Actualmente lecciona Teatro na Escola Profissional do Montijo e na UNISET (pólo do Montijo). Tem apoiado vários Clubes de Teatro de diversas escolas do Distrito de Setúbal. Encenou textos de vários autores, Armando Nascimento Rosa, Fernando Augusto, Bernardo Santareno, Gil Vicente, Luís de Sttau Monteiro, Maria Alzira Cabral, Norberto de Ávila, Francisco Ventura, Richard Demarcy, Adele Adelach, Aleksandr Galine, August Strindberg, Edward Bond, Arnold Wesker e Bernard-Marie Koltés entre outros.

Eduardo Dias | Actor (Setúbal, 1982) Bacharel do Curso de Formação de actores da ESTC. Interpretou entre outras as seguintes peças: Teatro nacional de São Carlos Opera Produção T.N.S. Carlos“Götterdämmerung” de Richard Wagner; “Tosca” de Giacomo Puccini (2008,2009); Escola da Noite “Na Estrada Real” de Anton Tchékhov com encenação de António Augusto Barros (2007); Teatro Mundial Escolinha de Música uma produção da Média Capital com encenação de Almeno Gonçalves (2006); no Teatro da Trindade (2003) “Viriato” de Freitas do Amaral com encenação de Fraga; no Teatro O Bando (2001 e 2002) “Pino do Verão” a partir de textos de Eugénio de Andrade com encenação de João Brites; no Teatro Estúdio Fontenova “Oroboro” autor, encenador interprete (2009); “A Noite Antes da Floresta” de Bernard-Marie Koltés (2008);“O Crime do século XXI” (2006) “Os IEmigrantes” (2005); “Audição – com Daisy ao vivo no Odre Marítimo (2004); “Gil Vicente a Retalho” a partir de textos de Gil Vicente (2003); “As Mãos de Abraão Zacut" de Luís de Sttau Monteiro (2002) "O Pelicano" De August Strindberg (2001); "O Auto da Justiça" de Francisco Ventura (2000); "Restos" de Bernardo Santareno (2000), com encenações de José Maria Dias.

Bruno Moraes | Actor e Músico, (Setúbal, 1985) Nasceu em Setúbal em 1985.
Iniciou os seus estudos de piano em 1991 com a professora M.ª Laura Costa Morais. Ingressou em 1995 no Conservatório Regional de Setúbal onde frequentou até 2000 o Curso Básico de Piano tendo concluído o 5º grau de piano e o 4º grau de Formação Musical e de Classe de Conjunto.
Em 1988 participou no estágio da Orquestra Portuguesa das Escolas de Música – Orquestra 98 na qualidade de Baixo. Participou igualmente na qualidade de Baixo e Actor, em conjugação com o Coro de Câmara de Setúbal e a Tokyo Opera Asssociation, na ópera “ The Forgotten Boys – What Xavier left in Japan” em Julho de 2005. Foi membro na qualidade de Baixo, do Coro Odyssea, no período 2005 a 2008. Ingressou no Teatro Estúdio em 2002, como actor e pianista em vários espectáculos de entre os quais; “As mãos de Abraão Zacut” de Luís de Sttau Monteiro; “Audição – com Daisy ao Vivo no Odre Marítimo” de Armando Nascimento Rosa; Composição musical da poesia de Joaquina Soares “Corpo de Palavras”; Direcção musical de “Se isto fosse uma Ópera, seria de Três Cêntimos” uma adaptação da obra “A Ópera dos Três Vinténs”de Bertold Brecht.
Licenciou-se em Bioquímica pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Mestrado em Bioquímica Médica pela mesma Universidade.